Quando eu fico mais sozinha, tenho mais tempo de pensar no que não deveria.
Deus perdoe as coisas que passam no meu coração e na minha mente, porque elas são más.
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Já cansei de falar sério... cansei de ficar me esforçando para tentar entender ou parecer entender algo que está me queimando o s neurônios... aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii cheeeeeeeeeeeegaaaaaaaaaaaaa de coisa complicada....!!!!!!!
Agora eu quero é ser mulherzinha.
Ainda bem que o fim de semana ta chegando.
Vou brincar de gato.

Pois é, eu me rendi à preguiça e comprei umas luvas. Lindas. De lã com lycra e umas aplicações de botões. Mas, como tudo que a gente compra feito em larga escala, tem de dar uns “jeitinhos”. Precisa costurar melhor os botões, antes que eles caiam, e esconder os arremates, os acabamentos. Comprei também um gorro andino todo colorido. Estava namorando esse modelo há um tempão, e agora que comprei um, quero fazer outro para mim! E, adicionalmente, comprei uma meia calça de lã para Namorado, para ver se ele devolve a minha. Ele anda de moto e, outro dia, estava muito frio, e eu emprestei a calça para ele. Quando falei dela, ele ficou me zoando, agora é só elogios para a calça!!! Foi tudo bem caro, e eu cheguei à conclusão de que preciso voltar a treinar na máquina, para fazer umas coisinhas assim...
Depois tiro fotos...
Pois é. A prática da insanidade crafiteira foi vencida dessa vez.

Meu Deus, que gelo.
Minhas mãozinhas estão geladas.
Tenho frio.
Virei trabalhar de luvas (e o cérebro crafiteiro, imediatamente, começa a lembrar das inúmeras e dificílimas receitas de luvas com cinqüenta e nove mil e quinhentas agulhas, sem dedos, com dedos, jacquard, coloridas, com bichinhos, com carinha da Hello Kitty... conclusão: sim, doutor, eu sou doente. Sim, doutor, é mais fácil/barato/prático/rápido comprar umas luvinhas no camelô, que há por todos os lados. Mas, doutor, aí como é que eu vou exercitar minha completa insanidade crafiteira?????)

Nossa, faz tempo que não sinto tanta preguiça. Um soniiiiiiiinho, uma moleeeeeeza....
Mal de segunda-feira, né? Aff....
Hoje já vim com o carro de Namorado. Que diferença faz, meu Deus! Não quero outra coisa! Triste vai ser estacionar lá na faculdade, pagar o absurdo que custa. Preciso arrumar uma vaga de mensalista rapidinho, não tem condições de ficar pagando R$ 6,00 todo dia... já pensou? R$ 120,00 no final do mês, só de estacionamento da faculdade... fora o do serviço, que já paguei hoje... R$ 90,00... as coisas aqui são muito caras.
Ai... o telefone não toca, não vêm e-mails, e para falar a verdade, não estou com a menor vontade de atender, mesmo....
Quero dormir... e dia 22 (sábado) vou trabalhar... blergh...

Testando a publicação por e-mail....
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Pois é. Faz 10 anos que Renato Russo morreu. Parece que foi ontem. Eu lembro quando, em uma festa de aniversário, fui apresentada ao mais recente CD dele, na época. Aliás, não só dele, mas da Legião. Estava eu como de costume cuidando do som da festa, quando uma amiga veio com o CD e me pediu para colocar Dezesseis para tocar. Logo que ouvi, pedi o CD emprestado, escutei inteiro, gravei numa fita, e essa fita até gastou de tanto que escutei. Nessa época, minha amiga me emprestou todos os CDs que tinha e me apaixonei definitivamente. Comecei a procurar saber quando haveria um show, e os próximos seriam no Rio de Janeiro. Os próximos, e últimos, infelizmente. Não tive a oportunidade de assistir a um show da Legião, e isso me deixou extremamente frustrada quando o Renato morreu. Naquela época, a fase da minha vida era exatamente como o humor do CD de então. "A TEMPESTADE" falou ao meu coração durante boa parte da minha adolescência. "A Via Láctea" era meu hino. Depois fui conhecendo o repertório e elegendo minhas favoritas. Giz, 29, 1o de julho, Vento no Litoral. Independente das favoritas, sei de cór as letras de TODAS as músicas. Não concordo com a filosofia de vida do Renato, e nem com muitas das coisas que ele fez. O que realmente me interessa e agrada é a música, e a sensibilidade, criatividade e sutileza do Renato em suas criações. Ele podia não ser o melhor exemplo como cristão, mas quando subia no palco, acendiam as luzes e passava a ser o cantor, o músico, o compositor, o artista, não tinha pra ninguém.


